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Ministro de Estado admite “lacunas” no sistema de ensino para crianças com necessidades educativas especiais (c/áudio)

Categoria : Sem categoria

“Cidade da Praia, 28 Ago (Inforpress) – O ministro de Estado, Fernando Elísio Freire, admitiu hoje, na Cidade da Praia, que ainda “há lacunas” no sistema de ensino para crianças com necessidades educativas especiais em Cabo Verde.

“As crianças com necessidades especiais precisam de um procedimento próprio nas várias escolas, mas ainda há lacunas que temos de trabalhar para corrigir, mas neste momento já se está a dar uma resposta satisfatória às estas crianças e as ONG têm trabalhado neste sentido”, admitiu.

O ministro de Estado, dos Assuntos Parlamentares e da Presidência do Conselho de Ministros e Ministro do Desporto fez estas declarações à imprensa depois de uma vista à Rede Nacional da Campanha de Educação para Todos (RNCEPT-CV) para se inteirar das actividades a serem desenvolvidas ao longo dos anos.

No entanto, adiantou que o foco tem que ser em políticas claras que aumentem a acessibilidade e a qualidade, salientando, neste particular, o “trabalho extraordinário” que a RNCEPT-CV tem feito na promoção de igualdade de oportunidade no acesso à educação.

Fernando Elísio Freire lembrou que já está pronta uma nova lei sobre o sobre o pré-escolar, que vai permitir alargar, “ainda mais”, o acesso a este nível de escolaridade, esperando a sua municipalização para a publicação da lei.

A RNCEPT-CV tem como objectivo realizar acções de advocacia junto do Governo, sociedade civil, sectores públicos e privados para que a educação básica de qualidade seja acessível e usufruída por todos os cidadãos. http://”https://inforpress.cv/ministro-de-estado-admite-lacunas-no-sistema-de-ensino-para-criancas-com-necessidades-educativas-especiais/


“Queremos transformar Cabo Verde num país inclusivo e desenvolvido” – Fernando Elísio Freire

Categoria : Educação Inclusiva

“De acordo com Fernando Elisio Freire a educação é o primeiro grande passo para atingir estes objetivos, com políticas claras que aumentam o acesso ao ensino, tendo enaltecido o trabalho que a Rede Nacional da Campanha de Educação para Todos tem feito neste processo.

O Governo quer transformar Cabo Verde num país inclusivo e desenvolvido. Esta afirmação foi feita esta manhã pelo Ministro de Estado, Fernando Elísio Freire, durante uma visita efetuada a Rede Nacional da Campanha de Educação para Todos.

De acordo com Fernando Elisio Freire a educação é o primeiro grande passo para atingir estes objetivos, com políticas claras que aumentam o acesso ao ensino, tendo enaltecido o trabalho que a Rede Nacional da Campanha de Educação para Todos tem feito neste processo.

“Esta rede tem feito um trabalho extraordinário, sobretudo, em permitir igualdade de oportunidade de todos no acesso à educação com foco no ensino pré-escolar,” afirmou o Governante.

Sobre o ensino Pré-escolar, Freire avançou que o Governo já tem uma nova lei que vai permitir o alargamento da pré-escola.

“Neste momento, estamos a espera da municipalização do ensino pré-escolar para depois publicarmos a lei”, afirmou Freire.”https://www.governo.cv/queremos-transformar-cabo-verde-num-pais-inclusivo-e-desenvolvido-fernando-elisio-freire/


Nos Direito

Categoria : Sem categoria

https://youtu.be/YsHOPjQ348g 

Todas as crianças têm direito à uma Educação com qualidade.


São Vicente: Papel do jornalista é “muito importante” na divulgação da educação inclusiva -responsável RNCEPT-CV

Categoria : Educação Inclusiva

“Mindelo, 26 Out (Inforpress) – O vice-presidente da Rede Nacional de Campanha de Educação para Todos de Cabo Verde (RNCEPT-CV), António Teixeira, classificou de “muito importante” o papel dos jornalistas para a divulgação, defesa e promoção dos direitos à educação inclusiva.

Segundo este responsável é nesta óptica que se baseia o workshop realizado hoje, no Mindelo, juntamente com a Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC), sob a temática “O papel dos jornalistas no apoio a educação inclusiva e de qualidade em Cabo Verde”.

A RNCEPT-CV, di-lo António Teixeira, procura desta forma a parceria dos profissionais da comunicação, já que são estes quem veiculam as informações sobre a educação.

“Queremos despertar o interesse dos jornalistas e dos demais profissionais da comunicação para difundir, divulgar e advogar em matéria para defesa e promoção dos direitos à educação inclusiva e de qualidade para todos”, asseverou.

“O objectivo é mobilizar os jornalistas e torna-los nossos parceiros, porque fazemos a advocacia, mas sem divulgação e sem promoção o trabalho ficaria incompleto”, precisou, adiantando ser “muito importante” o papel dos jornalistas para esta educação inclusiva.

A mesma opinião foi partilhada pela delegada de Educação em São Vicente, Maria Helena Andrade, para quem o jornalista, para além de divulgação das actividades, também tem de fazer “o acompanhamento da educação e a promoção” desta inclusão “de todos e todas”.

“É importante que o jornalista esteja ciente das suas responsabilidades enquanto fazedor de opinião pública, enquanto comunicação social”, disse a mesma fonte, que pediu que os profissionais da comunicação sejam “colaboradores e parceiros”, mas também façam a “cobrança” para a efectivação das políticas anunciadas.

O vice-presidente da AJOC, José Pedro Santos, ressaltou, por seu lado, esta responsabilidade dos jornalistas que, defendeu, “devem continuar a fazer o melhor para o país”.

O Ministério de Educação e o Governo, conforme a mesma fonte, já deram os sinais de que é preciso ter uma educação que “revolucione o país” e agora ao jornalista cabe o papel de “dar as ferramentas aos cidadãos, que lhes permitem fazer essa intervenção”.

O workshop, que aconteceu na manhã de hoje num dos hotéis da cidade do Mindelo, centralizou entre dois temas, “Os jornalistas e a educação inclusiva de qualidade” e “A importância do papel dos jornalistas na divulgação da advocacia por uma educação para todos”.

O fórum contou com a participação de jornalistas de diversos órgãos do país e de peritos internacionais.”https://www.inforpress.cv/sao-vicente-papel-do-jornalista-e-muito-importante-na-divulgacao-da-educacao-inclusiva-responsavel-rncept-cv/?fbclid=IwAR3TUN_fCWwhpDQB3v4tvCSJ4qFJCPZSfgULvn1xj6NACzyjtNEoCj4SYNk

LN/AA

Inforpress/Fim


São Vicente: Papel do jornalista é “muito importante” na divulgação da educação inclusiva -responsável RNCEPT-CV

Categoria : Educação Inclusiva

Mindelo, 26 Out (Inforpress) – O vice-presidente da Rede Nacional de Campanha de Educação para Todos de Cabo Verde (RNCEPT-CV), António Teixeira, classificou de “muito importante” o papel dos jornalistas para a divulgação, defesa e promoção dos direitos à educação inclusiva.

Segundo este responsável é nesta óptica que se baseia o workshop realizado hoje, no Mindelo, juntamente com a Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC), sob a temática “O papel dos jornalistas no apoio a educação inclusiva e de qualidade em Cabo Verde”.

A RNCEPT-CV, di-lo António Teixeira, procura desta forma a parceria dos profissionais da comunicação, já que são estes quem veiculam as informações sobre a educação.

“Queremos despertar o interesse dos jornalistas e dos demais profissionais da comunicação para difundir, divulgar e advogar em matéria para defesa e promoção dos direitos à educação inclusiva e de qualidade para todos”, asseverou.

“O objectivo é mobilizar os jornalistas e torna-los nossos parceiros, porque fazemos a advocacia, mas sem divulgação e sem promoção o trabalho ficaria incompleto”, precisou, adiantando ser “muito importante” o papel dos jornalistas para esta educação inclusiva.

A mesma opinião foi partilhada pela delegada de Educação em São Vicente, Maria Helena Andrade, para quem o jornalista, para além de divulgação das actividades, também tem de fazer “o acompanhamento da educação e a promoção” desta inclusão “de todos e todas”.

“É importante que o jornalista esteja ciente das suas responsabilidades enquanto fazedor de opinião pública, enquanto comunicação social”, disse a mesma fonte, que pediu que os profissionais da comunicação sejam “colaboradores e parceiros”, mas também façam a “cobrança” para a efectivação das políticas anunciadas.

O vice-presidente da AJOC, José Pedro Santos, ressaltou, por seu lado, esta responsabilidade dos jornalistas que, defendeu, “devem continuar a fazer o melhor para o país”.

O Ministério de Educação e o Governo, conforme a mesma fonte, já deram os sinais de que é preciso ter uma educação que “revolucione o país” e agora ao jornalista cabe o papel de “dar as ferramentas aos cidadãos, que lhes permitem fazer essa intervenção”.

O workshop, que aconteceu na manhã de hoje num dos hotéis da cidade do Mindelo, centralizou entre dois temas, “Os jornalistas e a educação inclusiva de qualidade” e “A importância do papel dos jornalistas na divulgação da advocacia por uma educação para todos”.

O fórum contou com a participação de jornalistas de diversos órgãos do país e de peritos internacionais.

LN/AA

Inforpress/Fim



Qualidade e inclusão no ensino pré-escolar

Categoria : Sem categoria

“A Rede Nacional de Educação para Todos sugere que o ensino pré-escolar, ou seja, o acesso aos jardins de infancia seja gratuito e que sejam tomadas medidas para garantir a inclusao de crianças com necessidades educativas especiais.

A ideia foi defendida pelo Presidente da Rede, Marciano Monteiro, durante o programa Opiniao Pública da RCV.

A gratuitidade também é defendida pelo secretário-geral da Rede Nacional de Educação para Todos, Abraão Borges, tendo em conta as disparidades nacionais em termos de acesso aos jardins de infancia.

A Diretora Nacional de Educaçao, Sofia Figueiredo, garante que há medidas previstas para resolver estas questões.

No sábado, a Rede Nacional de Educaçao para todos apresentou um estudo que aponta que os principais constrangimentos a um ensino pre-escolar de qualidade no país são as infraestruturas inadequadas e professores sem qualificação necessária.

Os estudos recomendam maior fiscalização do Ministério da Educação aos jardins infantis e aposta massiva na formação dos monitores.” Emerson Pimentel – RTC/Praia


RNCEPT-CV defende mais acções de sensibilização no seio familiar no combate à problemática da gravidez nas escolas

Categoria : Sem categoria

“O vice-presidente da Rede Nacional da Campanha de Educação para Todos (RNCEPT-CV) defendeu hoje a necessidade de haver mais acções de sensibilização e prevenção  no seio familiar no combate à problemática da gravidez nas escolas.

António Teixeira falava em declarações à Inforpress, no final do workshop sobre Direitos e Permanência das Raparigas Mães e Pessoas com Deficiência no Ensino Secundário em Cabo Verde”, promovido pela RNCEPT-CV, para assinalar o Dia da Criança Africana, que se assinala este domingo, 16 de Junho.

Segundo disse, essas são algumas das recomendações saídas do encontro, considerando que “as escolas ainda não estão preparadas”, mas que é preciso se fazer o reajuste nos programas e no sistema educativo, para que as alunas grávidas e mães não sejam prejudicadas.

“Já existe uma legislação, mas é necessário que seja efectivada, ainda falta mobilizar, socializar essa legislação porque os próprios professores têm a tendência de resistir porque os mesmos não estão sensibilizados. É uma situação complicada porque as alunas têm direito a licença de maternidade e há necessidade de haver flexibilidade na avaliação para que não sejam prejudicadas”, indicou.

As escolas, no seu entender, têm que criar as condições para conseguir manter as alunas nas escolas, argumentando que se as mesmas abandonarem o sistema durante a gravidez, a tendência é de  não regressarem mais para o ambiente escolar.

Além disso, prosseguiu, é preciso que as acções sejam de prevenção para fazer face à problemática da gravidez durante o período escolar, apontando neste sentido, a família como parte fundamental neste processo.

“Os alunos estão suficientemente informados sobre os métodos de prevenção da gravidez na adolescência, o que falta é a consciencialização, campanhas de sensibilização nas famílias  porque há muitas falhas por parte da família e quando é assim a escola não tem essa complementaridade de instruir os alunos”, disse, reforçando a necessidade de se efectivar a legislação visando garantir a integração das alunas grávidas nas escolas.

Informou, por outro lado que o cantor Gil Semedo, movido pelas causas sociais e educativas, participou no encontro e aceitou ser o padrinho da Rede Nacional da Campanha de Educação para Todos (RNCEPT-CV).

A estratégica para assegurar a permanência das raparigas mães no ensino secundário, direito das crianças e pessoas com deficiência no ensino, pessoas com deficiências e acessibilidade no ensino – mito ou realidade, o contributo dos parlamentares no cumprimento normativo no sector foram alguns dos temas  discutidos durante o encontro.

O Dia Internacional da Criança Africana celebra-se a 16 de Junho.

Comemorado 15 dias depois do Dia Mundial da Criança, o Dia Internacional da Criança Africana chama a atenção para a realidade de milhares de crianças africanas que todos os dias são vítimas de violência, exploração e abuso.”https://www.inforpress.cv/rncept-cv-defende-mais-accoes-de-sensibilizacao-no-seio-familiar-no-combate-a-problematica-da-gravidez-nas-escolas/